Realeza britânica cria debate mundial sobre ética no fotojornalismo
DOI:
https://doi.org/10.23882/cdig.240991Palabras clave:
Família Real, Ética, InvisibilidadeResumen
Provavelmente sem querer, a família real britânica tenha criado, em março de 2024, um grande debate mundial sobre ética no fotojornalismo. Depois que importantes agências de notícias de abrangência global se recusaram a publicar a fotografia adulterada da princesa de Gales, Kate Middleton e filhos, passou-se a discutir o excesso de adulteração de fotografias. Que as pessoas modifiquem fotos em caráter estritamente particular, como os selfies que inundam as redes sociais, tudo bem! Mas quando uma imagem é alçada ao nível de interesse da coletividade, as adulterações com programas de edição de fotografias têm que ser questionadas, mesmo que envolvam assuntos aparentemente fúteis, como a vida dos membros da família real britânica.
Citas
Borges, M. E. L. (2005). História & Fotografia. 2ª. Ed. Autêntica.
Boris, K. (2012). Fotografia & História. 4ª ed. Ateliê Editorial.
Salkeld, R. (2014). Como ler uma fotografia. Trad. Denis Fracalossi. Barcelona.
Santaella, L., & Winfried, N. (2001). Imagem - Cognição, semiótica, mídia. Illuminuras.
Sousa, J. P. (2000). Uma história crítica do fotojornalismo Ocidental. Letras Contemporâneas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Cultura Digital

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.